sexta-feira, 24 de junho de 2011

NOITE DE AVIVAMENTO



NOITE SOBRENATURAL
Local: IGREJA BATISTA MONTE SIAO MATRIZ 1 - AV AMADOR BUENO DA VEIGA, 719 ..
Horário: domingo, 26 de junho de 2011 AS 19:00
AP WILSON SANTOS

quarta-feira, 22 de junho de 2011

O Poder da Liderança Servidora


O Poder da Liderança Servidora - Parte

Assunto: O Poder da Liderança Servidora – Parte

Conferência de discurso em primeira pessoa.

“Eu nasci para levantar e treinar líderes em nações em desenvolvimento. Este é o propósito do meu nascimento.”

Vamos visitar a mente de Deus, o coração de Jesus sobre o conceito de liderança. Todos são líderes em alguma capacidade. Liderança é um assunto bastante difícil. Para muitos é muito complicado. Há líderes em diversas partes do mundo que ainda não entedem o conceito de liderança. Eu quero falar sobre o conceito de Deus sobre liderança:

O Poder da Liderança Servidora.

Este é um conceito que foi reentroduzido na terra por Jesus Cristo. Estava aqui no princípio quando Adão nasceu.

Subtítulo: Descobrindo o Seu Dom de Liderança.

O que eu estarei falando nestas séries vai deixar alguns impressionados porque vai contra a filosofia sobre liderança que existe no mundo:

Nada acontece sem liderança. Nada.

Nada muda sem liderança. Se é um país, uma comunidade, uma orgranização... nada.

Nada se desenvolve sem liderança.

Nada melhora sem liderança. Se você quer que as coisas mudem, se você quer que seu país melhore, sua igreja, sua família, tem que começar com liderança.

Nada é corrigido sem liderança. Quando algo está errado e precisa ser corrigido, liderança tem que agir.

Todo mundo em todo lugar em todo tempo está sempre sendo liderado. Não há nenhum momento em sua vida no qual você não esteja sendo liderado. Estamos sempre debaixo da influência de liderança. Liderança determina tudo. Liderança é indispensável. É necessária. Liderança é a natureza, a cultura, e a mentalidade de Deus. Deus nunca criou um servo, um escravo, um seguidor. Deus criou líderes. No fundo do seu espírito você deseja liderar. Liderança é o desafio número um da humanidade. O mundo hoje está sofrendo por causa da imcopetência de liderança. A maior parte dos líderes hoje nunca foram treinados. Especialmente os líderes políticos. Votar não é um treinamento. É por isto que nós temos dificuldade em liderança em nações. Eles avaliam o líder pelo voto e não pela preparação. É por isto que muitas igrejas estão passando por momentos difícieis. A maior parte dos pastores foram consagrados para serem líderes mas não treinados.

A unção não é treinamento. O poder nunca pode tomar o lugar da preparação. É por isto que esta conferência é mais importante do que uma conferência de pastores. É uma conferência de treinamento.
Myles
Munroe

quinta-feira, 16 de junho de 2011

O Mover Sobrenatural das Línguas estranhas



Esta é a linguagem sobrenatural que o Espírito Santo ora através de nós e de acordo com nosso desejo podemos usar desta oração, orando hora após hora. Isto é decorrência do batismo no Espírito Santo.
2. Línguas para interpretação (1 Co. 14:5)
Esta manifestação de línguas é normalmente apresentada numa assembléia, seguida pela interpretação da mesma pessoa ou de outra.
3. Línguas com profundos gemidos para intercessão (Rm. 8:26)
Esta variedade de línguas capacita o crente a permanecer na brecha da sua própria vida, sua família, sua igreja, sua cidade, sua nação, etc. Deus pode usá-lo para interceder por alguém ou por alguma situação que é totalmente desconhecida.
4. Línguas como um sinal para o incrédulo (1 Co.l4:22)
Este é o fenômeno que aconteceu no Dia de Pentecostes (Atos 2:4-11). Isto ocorre quando o Espírito Santo transcende o intelecto e todas as barreiras de linguagem pela capacitação de um crente de pregar, ensinar ou testificar sobre Cristo em alguma língua dos homens da qual o crente não tenha conhecimento.
As regras que governam a operação de línguas para edificação pessoal são tão diferentes das regras que governam as línguas para interpretação, da mesma forma como a noite é diferente do dia. Assim dizendo, as regras que governam os profundos gemidos para intercessão do Espírito são completamente diferentes das outras duas manifestações de línguas. E a variedade de línguas que se apresenta como um sinal para o incrédulo tem muitas regras diferentes das outras três!
Destas quatro manifestações diferentes de línguas, duas são designadas para serem usadas na vida de oração pessoal de um crente: línguas para edificação pessoal e línguas que se estendem dentro dos profundos gemidos para intercessão do Espírito Santo. As outras duas línguas, para interpretação e línguas como um sinal para o incrédulo, são, normalmente, para uso da assembléia. Assim que um crente começa a entender e se entregar a estas quatro manifestações diferentes de variedades de línguas, sua vida se transformará completamente.

Línguas para Edificação Pessoal
A mais comum, e ainda talvez a mais especial, manifestação de variedade de línguas são as línguas para edificação pessoal. Esta é a linguagem de oração que cada um de nós recebe quando somos cheios do Espírito Santo. Ela é usada por Deus para transferir segredos e mistérios divinos do Seu Espírito para o nosso.
Na minha ilustração hipotética anterior, Jesus subiu às alturas pela terceira vez para juntar uma porção das variedades de línguas. Então, Ele lançou aquela operação dentro do Corpo de Cristo e cada crente recebeu o potencial de línguas para edificação pessoal. Se o crente der abertura, ele receberá aquele dom por fé, e será dele.
A língua para edificação pessoal é a operação funda¬mental mais básica de Deus, porque é designada por Deus para fazer por você o que nenhum pregador ou mestre de ensino pode fazer. Ela lhe edifica construindo dentro do seu espírito as características divinas, tais como o amor, a capacidade divina dentro da Palavra de Deus e a sabedoria para discernir o certo do errado e a verdade da mentira.
Veja, um mestre de ensino pode nos dizer que devemos andar no amor, mas ele não pode nos dar a força para fazer isto. A força somente vem do nosso espírito humano renascido, e orar em línguas provê os meios pelos quais o Espírito Santo pode edificar esta força dentro de nosso espírito.
Orar em línguas é tão sobrenatural quanto ressuscitar um morto, porque não faz parte da sua natureza. A fonte para ressuscitar um morto e para esta linguagem sobrenatural está no poder do Espírito Santo. A única diferença é a disponibilidade do dom.
Note, todos os nove dons do Espírito, as primeiras sete operações de Deus que estão listadas em Primeira Coríntios 12:28 e três das quatro variedades de línguas são todas dadas pela vontade do Espírito Santo. Mas há uma variedade de línguas que você pode operar à sua escolha — a qualquer momento que você quiser e o quanto você quiser — imediatamente após ser cheio do Espírito Santo e isto é línguas para edificação pessoal.
Quisera eu poder operar na poderosa obra de milagres ou discernimento dos espíritos a qualquer hora que eu quisesse. Mas não posso, porque todos os dons do Espírito fluem através de mim somente pela vontade Dele para edificação de outras pessoas.
Mas existe um simples dom que flui para me fortalecer e me edificar. Deus fez com este simples dom o que Ele não fez com nenhum outro, porque Ele me fez despenseiro para minha própria edificação.
É notável esta verdade de que recebemos a dispensação da operação deste simples dom chamado línguas. Agora com nosso próprio livre arbítrio, determinamos o quanto seremos edificados ao permitir que o Espírito Santo ore através de nós.
A qualquer hora que quisermos orar em línguas, tudo o que temos a fazer é só dar a nossa fé para isto. O Espírito Santo imediatamente responderá e começará a criar aquela linguagem sobrenatural do interior do nosso espírito. E Ele continuará a fazer desta forma hora após hora, o quanto nós quisermos permanecer em nosso quarto de oração. Podemos orar por doze horas e aparentemente nada acontecer, mas permanentemente nos beneficia em nossa escalada para a qualificação do chamado de Deus em nossas vidas.
Observe, contrário ao que algumas pessoas dizem, orar em línguas não nos torna estranhos. Qualquer tipo de oração dentro das diretrizes da Bíblia não pode fazer nada senão exaltar a Palavra de Deus dentro de nós. Lembre-se: o Espírito e a Palavra são um (1 João 5:7).
Orar no Espírito nunca afasta a Palavra. Muito pelo contrário, fortalece nosso espírito nos dando maior entendimento da revelação já contida dentro da Palavra. Por quê? Porque enquanto o Espírito Santo ora através de nós, Ele está sempre em total acordo com a Palavra.
E impossível orar demais em línguas não obtendo edificação pessoal, uma vez que as línguas realçam a Palavra de Deus em nós, permitindo que recebamos e andemos mais no poder de Deus à medida que nos entregamos a Ele.

Dave Roberson

EVENTO

sábado, 11 de junho de 2011

O AVIVAMENTO DO ESPÍRITO



O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO

Aconteceu em 1904. O País de Gales estava em chamas. A nação se afastara muito de Deus. As condições espirituais eram realmente ruins. A freqüência às igrejas atingira um nível baixíssimo. E o pecado se alastrava por todos os lados.
De súbito, como um furacão inesperado, o Espírito de Deus soprou vigorosamente a terra. As igrejas tornaram-se apinhadas de novo, de tal modo que multidões ficavam impossibilitadas de entrar. As reuniões perduravam das dez da manhã até à meia-noite. Três cultos completos eram realizados todos os dias. Evan Roberts foi o instrumento humano usado, mas havia pouquíssima pregação. Os cânticos, os testemunhos e a oração eram as características preeminentes. Não havia hinários; os hinos haviam sido aprendidos na infância. Tampouco havia corais, pois todos participavam dos cânticos. Nem havia coletas, avisos, anúncios, e nenhum tipo de propaganda.
Nunca antes acontecera algo semelhante no País de Gales, com resultados tão extensos e duradouros. Os incrédulos se convertiam, os beberrões, gatunos e jogadores profissionais eram salvos, e milhares voltavam a ser cidadãos respeitáveis. Confissões de pecados horrendos se faziam ouvir por toda parte, dívidas antigas eram saldadas. Os teatros foram obrigados a fechar as portas, por falta de espectadores. As mulas das minas de carvão se recusavam a trabalhar, tão desacostumadas estavam com o tratamento humano delicado. Em cinco semanas, vinte mil pessoas se uniram às igrejas.
No ano de 1835, Tito Coan desembarcou num certo ponto do cinturão de praias das ilhas do Havaí. Em sua primeira viagem evangelística, multidões se juntaram a fim de ouvi-lo. Apertavam-no de tal maneira que quase não lhe sobrava tempo para comer. Em certa ocasião pregou três vezes, antes de ter a oportunidade de tomar sua primeira refeição matinal. Ele sentia que Deus estava operando extraordinariamente.
Em 1837 irromperam as chamas até então adormecidas. Os auditórios de Coan passaram a ser quase que a população inteira. Estava ministrando para quinze mil pessoas. Sendo-lhe impossível atender a todos, as pessoas vinham ate ele, e estabeleceu-se ali uma igreja ao ar livre que durou dois anos. Não havia uma única hora, de dia ou de noite, em que não houvesse um culto a que não comparecessem de duas mil a seis mil pessoas, convocadas ao toque de um sino.
Havia tremor, choro, soluços e clamor em alta voz, pedindo misericórdia. Às vezes o barulho do povo era tal que nem se conseguia ouvir o pregador. Centenas de ouvintes caíam desfalecidos. Algumas pessoas clamavam: “A espada de dois gumes está me cortando em pedaços”. Um ímpio zombador, que viera divertir-se, caiu ao solo como um cão danado, e bradou: “Deus me feriu!”. Noutra oportunidade, estando Coan pregando ao ar livre, para duas mil pessoas, um homem clamou: “Que devo fazer para me salvar?” e orou a exemplo do publicano, enquanto a congregação inteira se pôs a implorar misericórdia. Durante meia hora o Sr. Coan não pôde continuar seu sermão, mas teve que ficar calado, observando a operação de Deus.
Contendas foram solucionadas, bêbados foram recuperados, adúlteros se arrependeram, e homicidas confessaram seus crimes e se converteram, tendo sido perdoados. Ladrões devolveram os bens que haviam furtado. Muitas pessoas abandonaram seus pecados de uma vida inteira.
extraido do livro Paixão por Almas

A PALAVRA PROFÉTICA PARA A FAMÍLIA


WILSON SANTOS,

MINISTRANDO A PALAVRA PROFÉTICA PARA A FAMÍLIA

NESTE DOMINGO DIA 12/06 ÀS 19h
Maanaim Igreja em Células Quartas e Domingos
RUA BATISTA PEREIRA, 304/306 - SANTOS-SP tel.: 13-3326-2746 / 13-3221-1915
SECRETARIA: maanaimsecretaria@hotmail.com

quinta-feira, 9 de junho de 2011

UM REINO EFETIVO



O Reino dos Céus é um reino perfeitamente ordenado o que rege essa ordem é sua justiça.
Na oração do Pai nosso Jesus, nos ensina a pedir: “Venha teu reino, seja feita tua vontade assim na terra como nos céus” (Mt. 6:10) Essa declaração é bem clara e rica em conceitos e termina (vers. 33) com a ordem de: “buscar primeiramente o reino de Deus e sua justiça e todas estas coisas (as que buscamos e que desejam os homens) serão acrescentadas

PORQUE PRECISAMOS DE APOSTOLOS HOJE

5 ministerios

prwilson santos avivamento

conhecendo a Deus de perto 1

O SANGUE EA UNÇAO NA CRUZ DE CRISTO

NOVO PALADAR ESPIRITUAL

quarta-feira, 8 de junho de 2011

fruto do Espírito



Gálatas 5.22

Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.

Contra estas coisas não há lei.

E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.

Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.

Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.

A MANIFESTAÇÃO DO REINO


A MANIFESTAÇÃO DO REINO




Porque tanto interesse em conhecer a respeito do reino de Deus ou do Reino dos Céus? Estas respostas serão desenvolvidas no transcorrer deste material, mas necessitamos antecipar alguns argumentos.

Primeiramente, nossa cidadania não é mais a que pertencíamos anteriormente, vivemos e servimos no Reino de Deus. Literalmente temos sido “libertados da potestade das trevas, e transportados ao Reino de seu amado filho” (Col. 1:13; cf. I Pe 2:9 – 12)

Transitamos por este mundo, mas pertencemos a outro reino e em nós este reino se manifesta, e se manifesta segundo quais princípios? Pelos princípios que regem o Reino dos Céus, que não são os mesmos pelos quais vivíamos anteriormente.

O conjunto de princípios e normas do reino se denomina “justiça”. Este conjunto, “justiça”, deve reger nosso comportamento e por este conjunto, “justiça”, seremos julgados. Por esta razão o Senhor nos manda buscar primeiramente o Reino de Deus e sua justiça, e as demais coisas vos serão acrescentadas. (Mt. 6:33) Se queremos ter êxito neste tempo, temos que entender que estamos vivendo sob novas regras e se não as conhecemos, não apenas não teremos o êxito esperado, como não conseguiremos a vive-las e estaremos a mercê da vida.

Entender o reino nos permitirá uma nova forma de ver, pensar, analisar e encarar as situações; um comportamento diferente; novos hábitos, novo vocabulário, e muito mais. Existe conclusões e conceitos que no contexto do reino devem ser redefinidos.

Onde e quando nasce a idéia em Deus de ter um reino? É certo respondermos que essa idéia foi concebida desde a eternidade porque em Deus tudo é concebido desta maneira, porém vamos recorrer a história que a Bíblia nos conta.

Monarquia como forma de governo nunca esteve nos planos de Deus, desde os tempos de Moisés Deus demonstrou o seu propósito para com o povo, “um reino de sacerdotes e gente santa” (Ex. 19:6) E não pode ser de outra maneira, se é o próprio Rei dos Reis quem falava, não existe outra forma de ver seu povo e suas possessões, a não ser como seu reino, como tão pouco é negociável que haja outro reino sobre o reino de Deus.

A história nos relata que nem todos podiam aspirar ser sacerdotes, apenas os da casa de Arão e de Levi. Também nos que não era plano de Deus que Israel tivesse reis como as demais nações (Is. 8:4-6)mas sim, que tivesse um Deus como nenhuma outra nação.
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DEUTERONOMOI 4 ..4 A 8
“Porém vós que permanecestes fieis, ao Senhor, vosso Deus, hoje, todos estais vivos”.
Eis que vos tenho ensinado estatutos e juízos, como me mandou o Senhor, meu Deus, para que façais no meio da terra que passais a possuir.
Guardai-os, pois, e cumpri-os, porque isto será a vossa sabedoria e vosso entendimento, perante os olhos dos povos, que, ouvindo todos esses estatutos dirão: Certamente este grande povo é gente sabia e inteligente.
Pois que grande nação há que tenha deuses tão chegados a si como o Senhor, nosso Deus, todas as vezes que o invocamos?
E que grande nação há que tenha estatutos e juízos tão justos como toda esta lei que eu hoje vos proponho?”

A idéia de Deus para o antigo Testamento era de uma nação submissa a um governo teocrático até o inicio do estabelecimento do Reino dos Céus na pessoa de Jesus. Porém não foi assim pela dureza do coração do povo.

Israel se converte em reinado sob a autoridade de Saul, Davi e Salomão, porém logo se dividiu nos reinos de Israel e Judá. Ambos os reinos perecem e o povo é levado ao exílio e escravidão para a Babilônia. Este não era o plano de Deus, nem a maneira como funciona o Reino dos Céus. O conceito de “Reino dos Céus” sobre a terra parece ser totalmente desconhecido até a vinda de Jesus Cristo.

A idéia de que Deus é rei e reina era bem clara. Isto é evidente pelas visões do trono que tinham os profetas, em salmos e nas demais evocações de Deus, como um Deus que reina. Porém são duas historias em paralelo: na terra uma nação debatendo-se com Deus buscando uma forma humana de como organizar seu governo enquanto nos céus já havia perfeitamente estabelecido um reino como modelo. Finalmente o reino dos céus, envolveu a terra de tal maneira que se tornou eminente seu estabelecimento nela. Este é nosso tempo e nosso propósito.

Se isto não for entendido, corremos o risco de perder nossa oportunidade de êxito e não podemos desperdiça-la. Este é o tempo de nossa visitação, é o melhor tempo para servir a Deus em toda a história,
Nós e nossa geração estamos sendo chamadas para preparar o retorno do Rei dos Reis.



UM REINO EM ORDEM: SUA JUSTIÇA

1.1. – INTROTUÇÃO

O Reino dos Céus é um reino perfeitamente ordenado o que rege essa ordem é sua justiça.
Na oração do Pai nosso Jesus, nos ensina a pedir: “Venha teu reino, seja feita tua vontade assim na terra como nos céus” (Mt. 6:10) Essa declaração é bem clara e rica em conceitos e termina (vers. 33) com a ordem de: “buscar primeiramente o reino de Deus e sua justiça e todas estas coisas (as que buscamos e que desejam os homens) serão acrescentadas”

Tanto João Batista como Jesus anunciaram que: “o reino dos céus havia chegado” (Mt. 3:2; 4:17). Em Jesus Cristo inicia-se o estabelecimento, porque o reino está nele, porém, o estabelecimento definitivo ocorre através da Igreja em nós, corpo de Cristo que traz sua presença e faz suas obras.

Há uma chave que não podemos perder de vista, para que não falemos erroneamente e assim frustremos o estabelecimento do Reino de Deus. É cada vez mais freqüente ouvirmos em nossos púlpitos re-interpretações da mensagem de Deus e da Bíblia. Tradicionalmente se diz que a mensagem era uma mensagem de salvação, o que não é errado, mas não é o primeiro ponto, hoje nos dizem que o ponto principal é a mensagem do governo, o governo de Deus sobre tudo, sobre o governo do homem na terra, o governo da Igreja. Governo, governo e mais governo. Creio que este não é o enfoque correto.
A mensagem nunca se centrou no governo, mas sim na sua contrapartida: a obediência. Não há governo sem obediência, porque não há autoridade sem delegação da mesma e não há delegação de autoridade para quem não sabe obedecer.

Não podemos encarar o estudo do governo de Deus e suas delegações de autoridade de outro ponto de vista que não seja a obediência.

Cristo mesmo que chegaria a ser “Rei dos Reis” e “Senhor dos Senhores” expressa que “O filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir” (Mt. 20:28) falando claramente não de sua aplicação tirânica, da autoridade que lhe foi dado por direito, mas sim de uma atitude totalmente oposta que lhe levaria a ser reconhecido como Senhor. Relativo a seu trabalho o mesmo expressa reiteradas vezes que não era sua vontade, mas a do Pai. E o Pai mesmo, dá testemunho dele na carta aos Hebreus (Hb. 5:8,9) quando expressa: “embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos que o obedecem,”

A obediência é a chave e a ordem no reino de Deus. A obediência leva primeiro ao reconhecimento e a sujeição à autoridade que da ordem no Reino de Deus: e em segundo lugar o cumprimento das normas e princípios próprios do reino que levam ao correto funcionamento e êxito do reino.

Nada do que estamos estudando poder ser visto se não através da obediência.
Um enfoque equivocado pode levar a uma atitude equivocada. Quando as pessoas trabalham focados no governo manifesta-se a competência, a sabedoria, a altivez, o desprezo, a tirania, a exaltação do ego do homem (tanto do que fala como do que ouve), características do falso ministro (ver 3.2 “Restauração do Ministério Profético”, Reformar ). Estas são características de pessoas que tentam servir sem antes ter curado seu ser interior, suas feridas históricas, debilidades e complexos. É impossível obedecer sem uma atitude e motivação sadia. A cura leva a obediência e ao serviço; a debilidade à doença e a busca de onde descarregar as frustrações.

GOVERNO

A primeira referencia ao trono de Deus é encontrada no livro de Êxodo 17:16 quando Moises e José vencem aos amalequitas. Logo o trono aparece reiteradamente nas visões dos profetas, do salmista e no livro do Apocalipse.

O trono estabelecido nos céus é de caráter eterno. Esta sobre tudo e rodeado de glória e da mais pura santidade. A sua visão gera temor e tremor a todos que o vêem e os deixa sem palavras para descreve-lo.

Porém o mais importante é entendermos claramente que neste reino é Deus quem exerce a máxima autoridade, estamos sob uma teocracia.

A criação não pode adentrar ao secreto de Deus até que Cristo nos desse esse direito pela salvação. O trono de Deus está estabelecido num lugar celestial acessível tanto a anjos quanto a homens que Deus queira que o alcance. Um lugar de onde Ele pode exercer a ministração e o governo de seu povo.

Claramente podemos entender que é o Pai que está sentado nas alturas com seu filho. (Ef. 1:20; Hb 1:3; Ap. 3:21) O Pai disse ao filho. “Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como eu venci e me sentei como meu Pai no seu trono”

Hb.1 O filho galgou este lugar logo após ter consumado sua obra redentora na cruz, ressuscitou e foi exaltado por Deus Pai.

Até onde chegam os limites do seu reino? Seu governo e autoridade se estendem além do seu próprio reino, alcançando e governando a todas as nações (Ap. 1:5, 11:15) e a todas as potestades (Cl. 2:10; 1:16 – 18; Ef. 1:20 – 23; Fil. 2:9-11).

Seu governo e autoridade não dependem de nada, não está em discussão, nem para aqueles que não o reconhecem ou que o desconhecem, Deus reina e ponto final.